“Solar Walk”, da realizadora alemã Réka Bucsi, venceu o grande prémio de curta-metragem .
“Baronesa” e “Lembro mais dos corvos” foram ainda galardoados ´ex-aequo` com o prémio especial do júri canais TVCine & Series.
Na competição internacional das curtas-metragens, o prémio Silvestre foi para “Braguino”, do realizador francês Clément Cogitore.
O prémio Turismo de Macau para melhor animação foi atribuído a “Rabbit´s Blood”, da realizadora Sarina Nihei, enquanto o prémio Turismo de Macau para melhor documentário foi para “La bonne education”, da realizadora chinesa GuYu.
O prémio Turismo de Macau para melhor ficção foi para “Matria”, do realizador galego Álvaro Gago.
Na competição nacional, o prémio Allianz para melhor longa-metragem portuguesa foi para “Our madness”, de João Viana, enquanto o prémio Dolce Gusto para melhor curta-metrragem portuguesa foi atribuído a “Os mortos”, de Gonçalo Robalo.
“A árvore”, de André Gil Mata, venceu o prémio de melhor realizador para longa-metragem portuguesa.
Duarte Coimbra, com “Amor, avenidas novas” foi o vencedor do prémio Novo Talento FCSH/Nova, o prémio novíssimo Walla Collective+Portugal Film foi para “Infância, adolescência, juventude”, de Rubem Gonçalves, e a menção honrosa novíssimos Walla Coolective + Portugal film foi para “Fauna”, de Lúcia Pires.
O prémio Silvestre para melhor longa-metragem foi para “O processo”, de Maria Augusta Ramos, e o prémio IndieMusic Schweppes foi para “Matangi/Maya/M.I.A”, de Steve Loveridge.
Já o prémio Amnistia Internacional foi para “Waste N0.5 The Raft of the Medusa”, de Jan Ijäs.
“Russa”, de João Salaviza e Ricardo Alves Júnior, venceu o prémio Árvore da Vida para filme português e “Bostofrio – Où le ciel rejoint la terre”, de Paulo Carneiro, venceu uma menção honrosa.
“Tremors”, de Dawid Bodzak, obteve o prémio Escolas e “An elephant stings still”, de Hu Bo, venceu o prémio Universidades.
No que respeita ao júri do Público, o prémio de longa-metragem foi para o documentário “O processo”, de Maria Augusta Ramos, e o de curta-metragem para “Stay ups”, de Joanna Rytel.
Já o prémio do Público IndieJúnior DoctorGummy foi para “Professor sapo”, de Anna van der Heide.
A 15.ª edição do IndieLisboa começou a 26 de abril e terminou no sábado.
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