A mesma aponta esta obra, editada pela primeira vez em 1983, como “livro de culto de uma geração que esteve envolvida na guerra colonial [1961-1974] e que, a partir dela, entrou em rutura com o regime português da ditadura”, que foi derrubada a 25 de Abril de 1974.
“Nó Cego”, adianta a editora, “é um romance que simultaneamente participa do documento e do monumento, do poderoso testemunho e da excelente literatura”.
A ação narrativa desenvolve-se em torno de uma companhia de comandos, jovens voluntários numa mais violentas unidades das Forças Armadas Portugiesas.
No próximo sábado, às 18:30, o romance é tema da conversa entre o autor, o cineasta António-Pedro Vasconcelos e o escritor João de Melo, na Livraria Ferin, em Lisboa.
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