A segunda edição do Waking Life decorrerá de 15 a 19 de agosto numa floresta e à beira de um lago, e contará este ano com mais de uma centena de atuações de músicos e DJ, com particular incidência na música eletrónica, do tecno minimal ao transe, embora haja ainda propostas que confluem com o jazz e a música africana.
A música é apenas uma das vertentes deste festival, que se propõe ser ainda uma plataforma para outras intervenções artísticas no recinto e promover uma "experiência imersiva" com práticas sustentáveis e próximas da natureza.
Do cartaz tinham já sido anunciados nomes como o belga AMyn, o alemão Jan Jelinek, o britânico Andy Stott, a dupla alemã Discodromo e alguns artistas nacionais, nomeadamente Dexter, Mike Stellar, Cachupa Psicadélica e Montanha Magnética.
"A ideia que está na base do Waking Life é facilitar a criação de um espaço onde a música, criatividade e a cocriação se aliam e onde humanos e não-humanos de toda a parte são livres de se (des)ligar", lê-se no site oficial.
Não fazer fogo, poupar no consumo de água, não deixar rasto no recinto e desligar do mundo digital são algumas das recomendações deixadas pela organização.
Na página oficial, reconhecem que há vários aspetos a melhorar no recinto em relação à primeira edição, nomeadamente com mais zonas de sombra, reposicionamento de palcos e reforço de bares e restauração.
A organização sublinha ainda o reforço de medidas sanitárias, tendo em conta o surto de gastroentrite registado em 2017, depois de concluir que foi causado por transmissão entre espectadores.
Toda a programação está em www.wakinglife.pt.
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