Na noite de dia 28, o festival começa com os Impro Ensemble, num espetáculo no qual todo o elenco nacional e internacional do Espontâneo se une em palco, para improvisar um trabalho dirigido e proposto por um convidado internacional.
A edição deste ano do Espontâneo decorre no auditório Acácio Barreiros do Centro Cultural Olga Cadaval.
Os ensembles da edição 2019 do festival são dirigidos por Mico Pugliares (Itália), Kaspars Breidaks (Letónia) e Keng Sam (Ilha da Reunião) e contam com a participação dos Instantâneos e dos Improváveis, grupos portugueses de teatro do improviso.
De seguida atuará o britânico Phil Lunn, que apresentará o espetáculo homónimo, em estreia nacional
Neste espetáculo, Phil Lunn protagoniza uma cantora de cabaret que através de uma conversa com o público cria músicas únicas.
No dia seguinte atuarão Keng Sam e Damien Fontaine, da Ilha das Reunião, que apresentarão o espetáculo “T”, cujas cenas a improvisar partem de uma lista musical escolhida pelo público. De seguida atuarão os brasileiros do Grupo de Risco, que apresentará “O baile”.
Formado por Rafael Pimenta, Juliana Mesquita, Luciana Esposito, Paula Silvestre e Tamara Borges, este coletivo de São Paulo apresenta um espetáculo em que os convidados de uma festa dançam quando são surpreendidos pela notícia de um assassínio.
O público é depois quem decide o papel que as personagens terão no crime, determinando o rumo da história ao mesmo tempo que vão ser chamados a ajudar o detetive a desvendar o crime.
Dia 30 é a vez de novo espetáculo do Impro Ensemble, que será dirigido por Mico Pugliares, Kaspars Breidaks e Keng Sam.
Após este espetáculo, os mexicanos Improtop, companhia fundada em 2004 e dirigida por Fabian Garza, apresentam a peça “ImproBroadway”, uma comédia improvisada ao estilo dos musicais da Broadway.
No último dia do certame, os Impromime, do Brasil, que se estreiam em Portugal, apresentam “Solidões públicas”, um espetáculo em que exploram a mímica e o silêncio para improvisar histórias com o público.
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