A nova promoção do super-herói chega ao futebol. Como reconhece Ryan Reynolds, é preciso duplicar o esforço para "Deadpool 2" não ser esmagado por "Vingadores: Guerra do Infinito".
"As Boas Maneiras" está a ser lançado em DVD e na plataforma Filmin após uma aclamada exibição no festival IndieLisboa, pretexto para o SAPO Mag conversar com a corealizadora Juliana Rojas sobre esta inspirada recriação do mito do lobisomem.
Nos próximos meses vão chegar às salas de cinema muitas sequelas, "remakes" e animações. Não é caso para desesperar: também vão estrear filmes mesmo novos. Alguns têm histórias já vistas e querem lançar novas sagas, mas há títulos mais intrigantes e mesmo originais.
Faz parte do ofício: os atores transformam-se no grande ecrã. Só que no mundo fantástico dos super-heróis algumas diferenças entre o cinema e a vida real ainda se notam mais.
Do francês "Plaire, aimer et courir vite" ao espanhol "Carmen y Lola", Cannes aborda este ano mais do que nunca a homossexualidade, com uma quinzena de filmes que mostram que a temática é tratada cada vez com mais normalidade.
Foi lançado o primeiro trailer do filme que traz de volta um dos extraterrestres mais marcantes da história do cinema para fazer novas vítimas a partir de setembro.
Super-herói não se conforma com a ausência do país da febre que tomou conta da Europa e avança com argumentos de peso para exigir a entrada no festival da Eurovisão.
Realizador de "O Homem que Matou D. Quixote" reagiu a um dia intenso, com notícias sobre ter sofrido um AVC e a vitória nos tribunais para exibir o seu filme no festival de Cannes.
Distinguiu-se na montagem de filmes, uma área em que poucas mulheres são conhecidas. O seu trabalho no épico de David Lean é ensinado nas escolas de cinema.
O seu último filme, “Zama”, está em cartaz nos cinemas, dias depois da realizadora argentina ter sido homenageada como Herói Independente no festival IndieLisboa e conversar com o SAPO Mag.