O grupo caracteriza-se por uma pulsada, orgânica e experimental pop, ligada por beats de soul, hip-hop and rock, lembrando os Air, Aphex Twin, Massive Attack ou Thom Yorke. Embarcam na primeira digressão europeia com os seus épicos concertos, surreais e visualmente ricos, ao que juntam uma panóplia de lasers e vário arsenal que transforma este num momento ao vivo completo e intenso, em estreia em Portugal.
«Never Trust the Chinese» é a sugestão que vêm dar pessoalmente e pela primeira vez ao público nacional. Fechando na mesma caixa canções que juntam a um delicioso vintage um exercício sensual de pop cheia de alma e dark electronica, os Mr. Meeble, com base em Phoenix, buscam conforto no calor do groove e dos sons delicados dos anos 70, que apimentam com as mais variadas influências, sempre tendo por base uma tonalidade sónica, melodias que ficam no ouvido, frescas e voluptuosas.
Nomeados após um som acidental feito de esferovite, os Mr. Meeble desenvolveram um estilo híbrido tão único que os críticos têm tido alguma dificuldade em descrevê-los.
O guitarrista Jason Farrell diz: «os Mr. Meeble evocam os sons subconscientes e reconfortantes dos anos 70 com canções destinadas ao novo milénio, através de um caminho sonoro espacial... moderno, cinematográfico e de outro mundo«. Scott Lemerand acrescenta: «Esta é a música que suporta um horizonte de cor de ferrugem e ruelas esquecidas, onde brilho da iluminação pública reflecte nas poças de chuva... que manipula a mente e traz imagens tão misteriosas quanto agradáveis. «Never Trust the Chinese» é um registo muito incomum, experimental, um álbum pop inteligente, ou melhor: - música pop para quem não gosta de música pop».
Comentários