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Os dois últimos anos, marcados por uma digressão nacional e pela maternidade, influenciaram Mónica Ferraz na escrita e composição do novo álbum a solo, "Love", a editar nesta segunda-feira pela Sony Music e já disponível no MEO Music. "Quis pegar em tudo o que passei nestes dois anos, as vivências de palco; tive um filho, andei com ele na estrada. Foram muitas horas em viagem, mas também tive alguma tranquilidade em estúdio e isso está neste disco. As canções estão mais próximas do que eu faço ao vivo", afirmou a cantora à agência Lusa. Mónica Ferraz, de 34 anos e natural do Porto, foi vocalista dos Mesa, tendo editado o álbum de estreia a solo, "Start Stop", em 2010. Essa estreia tinha, na produção, o guitarrista André Indiana, que agora em "Love" assume maior protagonismo, nomeadamente na escrita das canções, em parceria com Mónica Ferraz. As canções novas evidenciam a influência da soul e rock na interpretação de Mónica Ferraz, tanto nas baladas como nos temas mais ritmados. Ainda assim, a cantora esclarece que o disco não tem uma intencionalidade artística, um fio condutor do ponto de vista musical: "Não foi pensado. Não penso nas coisas assim, num perfil específico para a música. Nem me preocupo muito com o que as pessoas pensam. Faço as coisas no meu tempo". "Love", que "também fala de amor e desamores, esse tema universal que toda a gente compreende e já passou por isso", inclui temas como "Baby Blue", sobre a experiência da maternidade, "Laughing in the rain" e "Let me be". Mónica Ferraz apresentará as canções de "Love" a 17 de outubro no Armazém F, em Lisboa, e a 31 de outubro na Casa da Música, no Porto, no arranque de uma nova digressão nacional. @Lusa<
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