«Guitarrista de exceção», Manuel d’Oliveira empresta às suas composições os reflexos de uma alma ibérica que lhe corre nas veias, «sem contudo deixar latente um respeito, uma veneração intemporal pelas suas origens e tradições», descreve a organização.
A 14 de julho reúne-se com Carles Benavent e Jorge Pardo, dois músicos históricos do flamenco-jazz, que «assumiram um papel determinante no início da vida artística deste jovem que é, hoje, um exímio instrumentista».
Na base deste reencontro está «Ibéria», o seu primeiro trabalho discográfico de originais que serve, agora, de mote a este espetáculo que subirá à cena com o título «Ibéria Dez Anos – Manuel d’Oliveira, Carles Benavent e Jorge Pardo.
O espetáculo é composto por um cruzamento de sonoridades com diferentes estilos musicais que tocam o fado, o jazz, o flamenco e a música popular portuguesa.
A acompanhá-los estarão Filipe Raposo, no piano e teclas, Joaquim Teles, na percussão, e João Frade, no acordeão.
Os bilhetes custam cinco euros.
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