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De "Rocky" a "Touro Enraivecido": O boxe é o desporto favorito do cinema

L.S.
31 dez 2015 14:26
Atualidade
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  • Sylvester Stallone confirma que continua a trabalhar em série sobre Rocky Balboa
    Séries · 3 set 2024 09:54

    Sylvester Stallone confirma que continua a trabalhar em série sobre Rocky Balboa

  • Stallone coloca Trump ao nível de um dos grandes presidentes dos EUA e Rocky Balboa
    L.S. · Showbiz · 15 nov 2024 09:48

    Stallone coloca Trump ao nível de um dos grandes presidentes dos EUA e Rocky Balboa

Este artigo tem mais de 9 anos
Antes de Sylvester Stallone ou Robert De Niro terem sido Rocky Balboa e Jake La Motta, já o boxe era o mais cinematográfico dos desportos. Recorde alguns dos filmes mais marcantes e os atores e atrizes que subiram aos ringues.
  • Antes de Sylvester Stallone ou Robert De Niro terem sido Rocky Balboa e Jake La Motta, já o boxe era o mais cinematográfico dos desportos. Recorde alguns dos filmes mais marcantes e os atores e atrizes que subiram aos ringues.
  • Um caso feliz de adaptação do título original: trata-se mesmo de um legado, feito dos triunfos e fracassos tanto de Rocky Balboa como do ator que o incarna há quase 40 anos. Aqui Sylvester Stallone surge na figura do mentor de Adonis Johnson (Michael B. Jordan), filho do seu rival e grande amigo Apollo Creed, que quer conquistar nos ringues o direito ao legado que o nome lhe deu mas a ilegitimidade ensombra.
  • Onde tudo começou: Filadélfia, a “Cidade do Amor Fraternal”, onde Rocky Balboa era um pugilista de segunda divisão a quem é dada uma rara e incrível oportunidade de combater com o campeão do mundo Apollo Creed (Carl Weathers) e perante a troça geral, tudo fará para conquistar o respeito dos que o rodeiam. Foi o Óscar de Melhor Filme, mas Stallone nunca imaginou que a personagem que criou o acompanharia durante tantos anos.
  • Depois do "underdog" quase o ter derrotado, Apollo Creed quer a desforra, mas o combate deixou tais efeitos em Rocky Balboa que este opta por se concentrar numa vida rotineira ao lado de Adrian (Talia Shire). Porém, quando o boxe está no sangue o apelo dos ringues acaba sempre por se revelar mais forte.
  • Talvez o filme com o combate mais emocionante da saga: campeão do mundo e adorado pelos fãs, Rocky enfrenta o seu mais poderoso adversário até ao momento: o enraivecido Clubber Lang (Mr. T).
  • Em 1979, quando saiu o segundo filme, Stallone preparava já o terceiro mas garantia que não haveria um quarto porque era "preciso saber parar". Não foi o caso e na era de Ronald Reagan, o combate já não envolvia dois homens, mas a América e a União Soviética, simbolizada nessa brutal delirante figura que era Ivan Drago (Dolph Lundgren),
  • Stallone escreveu e John G. Avildsen era o realizador: parecia um regresso às origens, mas é público que o ator detestou o resultado e mesmo os fãs consideram-no o mais fraco da saga. Aqui, Rocky Balboa perdeu todo o seu dinheiro por causa do seu conselheiro financeiro e por causa das sequelas do último combate, é obrigado a retirar-se. Com a família outra vez num dos bairros pobres de Filadélfia, vai ter de lidar com o ressentimento do filho e um jovem pugilista de quem se torna mentor mas acaba por se virar contra ele.
  • Com o sabor amargo deixado pelo filme anterior, Sylvester Stallone escreve e realiza o que julgava ser "o últiimo combate" de Rocky Balboa. Sem número à frente do título, como se fosse a sequela direta do "Rocky" de 1976.
  • O outro filme onde o boxe e uma estrela, com mais uma das impressionante transformação física de Jake Gyllenhaal. No entanto, o argumento de Kurt Sutter ("Sons of Anarchy") surpreendentemente não foge dos clichés e o filme foi uma desilusão comercial, de tal forma que apesar de também ter no elenco Rachel McAdams e Forest Whitaker, nem estreou em Portugal.
  • A impressionante jornada de auto-destruição do pugilista Jake La Motta, cujo temperamento se revela tanto um triunfo nos ringues como a razão para a destruição de tudo o que era importante fora deles permanece o título definitivo sobre o pugilismo. E também nas carreiras tanto do realizador Martin Scorsese como do ator Robert De Niro, premiado com o Óscar,
  • O segundo e, até ver, último título envolvendo o desporto a ganhar o Óscar de Melhor Filme. Hilary Swank também ganhou o prémio como a mulher que procura o duro treinador interpretado por Clint Eastwood para a ajudar a tornar-se profissional.
  • A ideia de juntar Robert De Niro e Sylvester Stallone como dois rivais envelhecidos convencidos a saírem da reforma para um último combate 30 anos após o seu último encontro, carregava todo um peso "histórico", mas o resultado não fez grande justiça ao talento dos envolvidos ou de Kim Basinger e Alan Arkin.
  • Neste biopic de Miachael Mann, Will Smith teve um dos papéis da sua carreira como Muhammad Ali, uma das personalidades mais carismáticas e controversas não só da história do boxe como dos EUA.
  • Muhammad Ali que se interpretou a si própria nesta dramatização da história da sua vida, algo só possível depois do seu sensacional regresso com a vitória sobre George Foreman num lendário combate no Zaire e o terceiro encontro, não menos emocionante, com Joe Frazier, nas Filipinas.
  • Neste filme de Ron Howard, Russell Crowe foi James Braddock, um pugilista supostamente acabado que consegue regressar e tornar-se campeão nos anos 1930 contra todas s previsões. O filme acaba por ser prejudicado por não se poupar a esforços para fazer do adversário Max Baer (Craig Bierko) um grotesco vilão, um retrato que não podia estar mais distante da realidade.
  • Max Baer também foi ator e neste filme, num dos papéis mais importantes, era um antigo marinheiro que descobria o amor ao mesmo tempo que recebia a oportunidade de lutar pelo título. Um filme onde a estrela é Myrna Loy, mas que tem a curiosidade de ter ainda como protagonistas Baer e Primo Carnera, pugilistas na vida real que se enfrentariam a sério menos de um ano após a ficção.
  • E o que seria dos filmes de boxe sem as histórias dos que lutam contra tudo e todos os que lhes dizem que não têm qualquer hipótese de vencer? Um dos melhores exemplos é este filme de David O. Russell sobre os primeiros anos da carreira de Micky Ward e da relação com o irmão, que também foi o treinador em meados dos anos 1980, e á restante (e intensa) família. Mark Wahlberg é o pugilista, mas os Óscares foram para o "irmão" Christian Bale e a "mãe" Melissa Leo.
  • James Marshall, na época muito popular por ter entrado na série "Twin Peaks", era Tommy Riley, um adolescente discreto que acaba por ir parar ao mundo brutal ddos combates ilegais para pagar as dívidas do pai. O filme confirmava, acima de tudo, o talento de Cuba Gooding Jr.. Jon Seda também sobe ao ringue, bem como o veterano e implacável Brian Dennehy. Robert Loggia, Ossie Davis e John Heard são outros que dão mostras do seu talento.
  • O documentário, ficção e entrevista cruzam-se para fazer um retrato do antigo lutador de boxe, Belarmino Fragoso, através das suas deambulações por uma Lisboa que já desapareceu. Primeiro filme de Fernando Lopes, foi, com "Os Verdes Anos" de Paulo Rocha, um dos títulos-chave do Novo Cinema português.
  • Dois pugilistas, interpretados por Jeff Bridges e Stacy Keach, enfrentam-se quando as suas carreiras começam a seguir caminhos opostos neste filme de John Huston que permanece um dos melhores retratos do desporto.
  • Orlando Bloom, acabado de sair de "O Senhor dos Anéis", interpretava aqui um jovem leiteiro praticante de boxe amador que tem a oportunidade de lutar com o campeão mundial na sua cidade natal. O leiteiro transformado em pugilista é um conceito popular no cinema...
  • Nesta comédia, Danny Kaye é um leiteiro tímido que acidentalmente deixa inconsciente um campeão de boxe alcoolizado (Steve Cochran) que estava a namoriscar a irmã (Vera-Ellen). A história chega aos jornais e o empresário do "rival" vê aqui uma oportunidade de negócio e decide torná-lo um lutador. O leiteiro fica convencido que tem talento, ignorando o facto de que os seus adversários estão a ser pagos para perder até surgir o combate, a sério, com o campeão com que tudo começou.
  • "O Príncipe da Paródia" (1946) era um remake deste filme e o primeiro "leiteiro pugilista" foi o lendário comediante Harold Lloyd. A realização era de Leo McCarey, um dos melhores realizadores do seu tempo.
  • Enquanto fotógrafo profissional, Stanley Kubrick conhecia o desporto, que soube recriar com imagens poderosas no seu segundo filme, onde cruzava as vidas de um pugilista em fim de carreira, (Jamie Smith), a sua vizinha (Irene Kane) e o violento patrão desta (Frank Silvera).
  • Sem o conhecimento do pai, uma jovem treina como pugilista e começa a ter bastante sucesso, abrindo o caminho para outras lhe seguirem os passos. Foi a estreia no cinema de Michelle Rodriguez e no ano a seguir já estava em "Velocidade Furiosa".
  • O segundo filme de Paul Newman tornou-o uma estrela, com um papel que estava destinado a James Dean: o de um jovem desesperado a precisar de dinheiro que se inscreve para lutar por 10 dólares e derruba um aclamado adversário de peso médio, iniciando assim o caminho que o levará não a ser conhecido como Rocco Barbella, mas Rocky Graziano. Um filme de Robert Wise (o mesmo de "Música no Coração") e outro incontornável na história do boxe no cinema.
  • Denzel Washington num dos grandes papéis na sua carreira, melhor do que o filme. Ela dava aqui vida a Rubin "Hurricane" Carter, um promissor pugilista que acaba injustamente condenado por um crime brutal e não desiste de tentar provar a inocência... nas décadas seguintes.
  • Um dos primeiros filmes sobre o mundo do boxe, que conta a história de um lutador acabado e alcoólico que tenta reconstruir a vida e carreira por causa do seu filho. Wallace Beery ganhou o Óscar e o jovem Jackie Cooper comoveu o mundo...
  • E nesta versão muitos anos mais tarde foi a vez de Ricky Schroder deixar todos em lágrimas. A história era basicamente a mesma, agora com Jon Voight e ainda Faye Dunaway.
  • Contra todas as probabilidades, Jake Huard (James Franco) consegue ser admitido em Annapolis, uma das academia militares mais exigentes do mundo. Mas o impiedoso e inflexível Tenente Cole (Tyrese Gibson) acha que ele não merece ali estar e não lhe vai facilitar a vida. Huard vai ter de ganhar o seu respeito de uma forma mais dolorosa.
  • No papel que lhe garantiria a imortalidade, John Garfield era Charlie Davis é um lutador de boxe que, a medida que vai obtendo sucesso na carreira, vai conhecendo os contornos mais obscuros e menos éticos do seu desporto. Outro título essencial no género.
  • Num mundo ainda muito primitivo do boxe, um jovem funcionário bancario Jim Corbett usa novas técnicas inovadoras para se tornar um campeão. Baseado numa história verídica, é um dos grandes filmes de Raoul Walsh e com uma belíssima interpretação de Errol Flynn, que fora na sua juventude também um talentoso atleta na modalidade,
  • Danny Flynn (Daniel Day-Lewis) regressa ao seu bairro em Belfast, depois de 14 anos na prisão e tenta reconstruir a sua vida. recomeçando a carreira e procurando o amor da mulher que nunca esqueceu (Emily Watson).
  • Kirk Douglas afirmou-se definitivamente como uma estrela neste filme sobre um homem sem dinheiro e emprego que consegue arranjar um combate, substituindo um pugilista lesionado e apesar da tareia que leva, chama a atenção de um empresário que lhe encontra algumas qualidades. Apesar das advertências do irmão, deixa-se seduzir mais tarde por esse mundo e torna-se um campeão, mas na sua vida fora dos ringues acaba por conseguir afastar todos de sim
  • Um pugilista já longe do seu auge acha que ainda consegue ganhar (algo habitual na modalidade), apesar dos apelos da mulher para que termine a carreira. Até o seu empresário aceita um acordo para que este perca de propósito o seu próximo combate, sem se incomodar de lhe contar. Um grande papel de Robert Ryan neste primeiro filme de Robert Wise sobre o mundo do boxe.
  • Um jornalista em ascensão (Josh Hartnett) salva um sem abrigo (Samuel L. Jackson) e descobre que se trata de uma lenda do boxe que se pensava que já tinha morrido.
  • Humphrey Bogart no seu último e um dos melhores filmes, onde é um antigo comentador desportivo que junta forças com um corrupto promotor de boxe (Rod Steiger) para um plano que levará um pugilista simplório através de uma série de combates forjados a acreditar que é um sério candidato ao título. De Mark Robson, o mesmo realizador de "O Grande Ídolo".
  • Meg Ryan tem aqui um papel pouco habitual como uma promotora determinada a transformar um marginal das ruas (Omar Epps) num campeão de nível mundial.
  • William Holden, recém chegado ao mundo do cinema, tornou-se rapidamente um sucesso com o papel do jovem violinista, o "Golden Boy" do título original que revela talento para o boxe e fica dividido entre duas vocações. Também a grande nível estão Barbara Stanwyck e Adolphe Menjou.
  • "Undisputed" já vai em quatro populares filmes, dominados a partir do segundo pelas artes marciais e a personagem de Yuri Boyka (Scott Adkins), mas o primeiro era boxe puro e duro com Ving Rhames como um campeão mundial condenado a 8 anos por violação que ao chegar à prisão ouve falar de um condenado a prisão perpétua que há vários anos é o campeão incontestado, com 67 vitórias e nenhuma derrota, interpretado por Wesley Snipes. Os dois começam a chocar e outros vêem a oportunidade para ganhar muito dinheiro.
  • John Garfield teve aqui uma primeira subida aos ringues como um pugilista que foge depois de acreditar ter morto um homem quando estava bêbado. Claude Rains interpreta o polícia que o persegue neste estimável filme de Busby Berkeley, mais conhecido pelos seus filmes musicais.
  • Artem Kolchim (Denis Nikiforov) foi educado no exército mas decide seguir o seu próprio rumo e torna-se pugilista, tornando-se um importante na sua categoria. Mas quando se aproxima o seu próximo e decisivo combate, vários interesses mexem-se e ameaçam a sua família para que perca. Um popular filme russo que deu origem a mais duas sequelas.
  • Por um erro burocrático no Céu, um pugilista (Robert Montgomery) morre 50 anos mais cedo e recebe a oportunidade de regressar como um milionário playboy. Um grande filme de Alexander Hall ainda com Claude Rains e Evelyn Keyes.
  • Dois pugilistas amigos mas rivais, em fim de carreira (Woody Harrelson e Antonio Banderas) aceitam a proposta de um empresário de Las Vegas para combaterem entre si para suprir a falta de dois pugilistas num combate anunciado. Fazem-se à estrada, com Grace (Lolita Davidovich) e ainda dão boleia a Lia (Lucy Liu) e tudo contribuiu para acicatar mais os ânimos. Quando chegam ao ringue, estão prontos para a guerra e para se aniquilarem.
  • Um pugilista talentoso (Clark Gable) e uma dançarina (Marion Davies) decidem aumentar a popularidade na imprensa inventando um caso amoroso.
  • Os McGuinn sempre estiveram envolvidos no boxe e quando um deles é morto por não aceitar perder (Jeff Fahey), o irmão mais novo (Craig Sheffer) decide vingá-lo nos ringues. Como é habitual, um filme com uma boa interpretação de Gene Hackman. Ainda com Jennifer Beals e Eddie Velez como o adversário vilão de serviço.
  • Conhecido mais pelos seus filmes de monstros, Tod Browning dirige aqui Lew Ayres como um pugilista vítima de uma mulher interesseira que lhe pode acabar com a carreira.
  • Um dos filmes mais intensos e famosos de Charles Bronson, aqui a tentar sobreviver à Grande Depressão dos anos 1930 nos EUA como pugilista de mãos nuas em lutas clandestinas, um meio cheio de corrupção. Também com James Coburn.
  • James Cagney é um camionista com talento para o boxe que, entre vários problemas familiares, acaba por ficar cego após um combate.
  • Um emigrante da União Soviética que foi um talentoso pugilista impedido de lutar na equipa do seu país por ser judeu (Klaus Maria Brandauer) treina dois pugilistas (Adrian Pasdar e Wesley Snipes) para um caminho de sucesso.
  • O boxe também assume um papel importante neste clássico de Luchino Visconti sobre uma família siciliana que tenta fugir da pobreza e sonhando com uma nova vida em Milão. Com Alain Delon, Renato Salvatori e Annie Girardot.
  • Dois vigaristas (James Woods e Bruce Dern) fazem uma aposta que consiste num homem derrotar todos os pugilistas de um deles em 24 horas. O "eleito" será Louis Gossett Jr..
  • Outro filme com James Cagney como pugilista, como era quase inevitável no início daquela de´cada. Aqui ele apaixona-se por uma antiga cantora de clubes noturnos que precisa de dinheiro para tratar o seu filho doente e por isso arrisca a sua vida nos ringues.
  • Baseado numa história verídica de um antigo pugilista olímpico grego (Willem Dafoe) colocado no campo de concentração de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial, onde lhe é permitido sobreviver desde que combata para entreter os seus captores.
  • A história da vida do campeão de pesos pesados durante 12 anos , mais tempo do qualquer outro na história, enfrentando os adversários nos ringues e o racismo fora deles. Joe Louis era interpretado por Coley Wallace.
  • Um pugilista educado nas ruas (interpretado por Audie Murphy, o militar mais condecorado na Segunda Guerra Mundial que depois chegou ao cinema) chama a atenção de um rico homem de negócios (Jeff Morrow), que lhe permite treinar na sua propriedade, onde este rapidamente se apaixona pela filha do seu benfeitor (Barbara Rush). Receando não conseguir o dinheiro para a sustentar, aceita trabalhar com um promotor de combates vigarista (Howard St. John).
  • Uma antiga magnata de perfumes (Barbra Streisand) na bancarrota após um desfalque tenta reencontrar o sucesso gerindo a carreira de um pugilista acabado (Ryan O'Neal). Uma comédia romântica demolida pelos críticos mas que foi um dos grandes sucessos do ano.
  • Um promotor de combates (Edward G. Robinson) descobre e prepara Ward Guisenberry, que virá a ser conhecido por Kid Galahad (Wayne Morris) para ser um futuro campeão. Um filme de Michael Curtiz ("Casablanca) ainda com Bette Davis e Humphrey Bogart.
  • Nova versão de "O Mais Forte" (1937), como um musical com g Elvis Presley!
  • Nesta comédia, Sidney Poitier e Bill Cosby são dois operários que decidem juntar dinheiro para a sua fraternidade viciando um combate de boxe. Para isso, recorrem ao hipnotismo para convencer um pugilista (Jimmie Walker) que tem muito talento e quando este realmente vence o campeão, recolhem os ganhos. Só que os gangsters que perderam dinheiro nas apostas descobrem a marosca.
  • Este filme sobre um pugilista acabado que tenta construir uma vida fora dos ringues baseia-se num argumento adaptado primeiro para um telefilme em 1956 escrito por Rod Serling ("A Quinta Dimensão"), um importante trabalho que este considerava o melhor da sua carreira. No cinema, o papel que fora de Jack Palance ficou para Anthony Quinn, acompanhado por Jackie Gleason, Mickey Rooney e Julie Harris.
  • Ricardo Montalban interpretava Johnny Monterez, um pugilista apaixonado pela filha (June Allyson) do seu empresário (Lionel Barrymore), tal como o seu melhor amigo, um jornalista desportivo ((Dick Powell). Entretanto, Johnny magoa a mão e percebe que tem pouco tempo para fazer dinheiro a sério no desporto. Um filme de John Sturges, que nessa década faria alguns dos seus melhores trabalhos.
  • Um campeão de boxe negro e a sua namorada branca tentam sobreviver num meio pugilístico que faz tudo para os derrubar. Um filme que valeu nomeações apra os Óscares aos seus atores: James Earl Jones e Jane Alexander.
  • No México, um jovem pugilista (Richard Conte) usa os ganhos dos seus combates para comprar armas e vingar a morte da sua família.
 
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