A cantora de 30 anos tornou-se uma das artistas mais lucrativas do mundo após mais de uma década de êxitos, que incluem "Shake It Off" e "I Knew You Were Trouble". Mas, no ano passado, a norte-americana começou a enfrentar publicamente o magnata musical Scooter Braun, que comanda as carreiras de estrelas pop como Justin Bieber e Ariana Grande.
Na noite de segunda-feira, Taylor Swift revelou no Twitter que tentou ativamente recuperar o controlo das suas principais gravações durante o último ano, depois de um artigo da revista Variety informar que Braun tinha vendido os activos por 300 milhões de dólares.
Apesar de tentar negociar com Braun, a cantora contou que a sua equipa "recebeu uma carta de uma empresa de capital privado chamada Shamrock Holdings", onde anunciava que tinha comprado a sua música, vídeos e arte de álbuns.
"Esta foi a segunda vez que minha música foi vendida sem o meu conhecimento", escreveu, acrescentando que começou a regravar as suas primeiras canções. Para já, Braun ainda não respondeu às acusações de Taylor Swift.
A artista propôs-se, no ano passado, a recuperar o controlo dos seus primeiros seis álbuns, gravando novamente as suas principais produções. A cantora afirmou que o contrato permitia que fizesse isso a partir de novembro de 2020.
A disputa entre Taylor Swift e o empresário intensificou-se no ano passado depois do magnata da indústria ter comprado a Big Machine, a editora da cantora durante mais de uma década.
No passado, a artista contou ainda que a Big Machine a proibiu de interpretar as suas canções na televisão e que lançasse um documentário na Netflix, o que a empresa nega.
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