Numa nota, a sociedade de capitais públicos informou que “a pensar nos que querem conhecer a fundo” os parques e monumentos que gere, como os palácios nacionais da Pena, de Queluz e de Sintra, lançou “uma nova oferta de visitas guiadas diárias, em horários fixos”.
“Os visitantes, poderão, assim, optar por uma experiência de visita mais completa, que conta com o acompanhamento especializado de um guia preparado para revelar todos os detalhes sobre a História, a arquitetura, as coleções e as vivências dos espaços”, explicou a empresa.
Os bilhetes para os horários pré-definidos em cada monumento já estão à venda no site da PSML, quando antes as visitas guiadas ao património administrado pela empresa “só se faziam por marcação via e-mail ou telefone”, o que agora permite agilizar “todo o processo de planeamento por parte dos visitantes”, é referido na nota.
Além dos três palácios com horários fixos, a empresa indicou que também “é possível adquirir visitas guiadas, nos idiomas português e inglês, para o parque e Palácio de Monserrate, o Chalet da Condessa d’Edla, o Castelo dos Mouros, o Pavilhão D. Maria I (ala do Palácio Nacional de Queluz que foi residência de chefes de Estado em visita a Portugal) e o Convento dos Capuchos, o único local onde a oferta apenas está disponível aos sábados”.
A visita guiada acresce, regra geral, cinco euros ao preço da entrada nos monumentos e, no caso do Palácio Nacional da Pena, o montante “reflete a inclusão de serviços especiais, como o acompanhamento de guia desde o portão principal do Parque da Pena e o acesso ‘fast track’ ao palácio, uma entrada exclusiva e sem filas”, esclareceu a empresa.
Os munícipes de Sintra já podiam visitar gratuitamente estes parques e monumentos aos domingos, mas, desde 2 de janeiro, a medida alargou-se a todos os residentes no território nacional e está disponível também aos feriados.
Embora a empresa tenha efetuado uma atualização tarifária, os visitantes que comprem bilhetes online com uma antecipação de pelo menos três dias terão um desconto de 15%, e no Palácio Nacional da Pena mantém-se o sistema de reserva de data e hora, com uma redução de cerca de 15% dos visitantes diários.
A PSML é uma empresa de capitais exclusivamente públicos, que tem como acionistas a Direção Geral do Tesouro e Finanças (representando o Estado), o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, o Turismo de Portugal e a Câmara Municipal de Sintra.
Comentários