Com uma sequência de "emojis" em forma de coração e a legenda "Lula", Momoa partilhou na noite de segunda-feira uma story na sua conta no Instagram a anunciar que o ex-presidente brasileiro tinha ampliado a vantagem sobre Bolsonaro nas pesquisas de intenção de voto para o segundo turno das eleições presidenciais, que acontece no próximo domingo.
Lula, de 76 anos, venceu o primeiro turno, em 2 de outubro, com 48,4% dos votos, contra 43,2% de Bolsonaro.
"Todos nós sabemos que há uma implicação global na sua eleição. Peço que considerem, o que acontecer com a floresta [amazónica] e as populações indígenas terá impacto no resto do mundo", disse Mark Ruffalo num vídeo divulgado pela campanha do PT em setembro.
"O líder mais bem posicionado para proteger a floresta tropical é Lula. Humildemente, peço que considerem isso pelos meus filhos e pelos seus, e pelas gerações futuras", acrescentou o ator de Hollywood, que se mantém ativo nas redes sociais e que comenta regularmente as eleições brasileiras.
O ator Danny Glover também se pronunciou a favor de Lula num vídeo divulgado em setembro, afirmando que a eleição do petista "beneficiará a proteção da Amazónia, os seus habitantes e a luta ambiental global".
Um dia antes do primeiro turno, Mark Hamill, internacionalmente conhecido por interpretar Luke Skywalker no clássico de ficção científica "Star Wars", escreveu no Twitter: "O futuro é vosso, Brasil", juntamente com dois desenhos: "Lula Presidente", e uma caricatura do ex-presidente com a legenda "Lula Skywalker".
Connor Kennedy, neto de Robert F. Kennedy (ex-procurador-geral dos EUA assassinado em 1968 e irmão do ex-presidente John Kennedy) e ex-namorado da cantora pop Taylor Swift, viajou até ao Brasil e encontrou-se com Lula, a quem dedicou uma mensagem de apoio público.
No primeiro semestre deste ano, Leonardo DiCaprio, conhecido por seu ativismo ambiental, incentivou os brasileiros a atualizarem os seus registros eleitorais para votarem nas eleições presidenciais devido à importância da Amazónia.
Lula governou o Brasil entre 2003 e 2011 e deixou o Palácio do Planalto com mais de 80% de popularidade, um marco na história contemporânea do país.
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