Crítico português com uma enorme paixão pelo cinema, televisão e a arte de filmmaking. Uma perspetiva imparcial de alguém que parou de assistir a trailers desde 2017. Individualmente aprovado no Rotten Tomatoes. Membro de associações como OFCS, IFSC, OFTA. Portfolio: https://linktr.ee/msbreviews
O cinema nipónico volta a embarcar num comboio de alta velocidade com uma sequela moderna, tecnicamente imersiva e com níveis de tensão elevados, sem atingir a força dramática e temática de "The Bullet Train", o clássico original.
Dupla do filme de 2016 volta a reunir-se numa sequela que, apesar dos tropeços narrativos, supera o original ao apostar na química irresistível dos protagonistas e num equilíbrio eficaz entre humor e tensão.
Filme da Netflix apresenta violência desenfreada, sangrenta e caótica, mas as suas limitações transformam a adrenalina num espetáculo barulhento... e esquecível.
Uma peça de terror guiada por entretenimento com muito estilo e competência técnica, mas que tropeça num argumento frágil e emocionalmente vazio que lhe retira impacto duradouro.