Muito romântico que foi este episódio não?
Terei sido eu a única a achar a moça cupido adorável? Não a sério: psicopata, isso é, mas adorável!
Carrie Cutter ficou uma tonta obcecada com o Green Arrow depois dele a ter salvo na cena final com o Slade, da temporada passada. Este foi um momento interessante em não abandonar totalmente a história antiga e manter algum tipo de continuidade.
Nisto depois de ter sido salva fica completamente tontinha pelo nosso vigilante e decide começar a tornar-se uma ‘vigilante’ também – à sua maneira claro – sempre com o intuito de o ajudar na sua cruzada. Claro que as suas intenções só podiam ser exageradas e a Cupido – o ‘alias’ de vigilante de Carrie – mata criminosos para agradar ao Arrow.
Paralelamente, Ray Palmer continua na sua missão de conquistar o coração da Felicity e a cidade de Starling City e convida-a para jantar, mimando-a com diamantes e vestidos de couture. Esta Felicity é uma moça cheia de sorte, é o que é!
Carrie, com toda a sua panóplia de flechas com corações e assassinatos lá atrai o Oliver a persegui-la e faz para o picar, obrigando-o a ir ter com ela sozinho. Claro que o resto da equipa ajuda, tirando Roy que desde a história com o Mirakuru está muito perturbado e não quer mais ser o Arsenal.
Acho que relativamente ao Roy, a série está a deixar descambar um bocado. Espero que me surpreendam porque para uma personagem como ele é, devia ter um impacto maior na série, quando tudo o que teve a ver com ele pareceu um bocadinho feito «atrás das cortinas».
Thea abre o Verdant e numa busca incessante para um bom DJ lá contrata à força – porque o moço lá foi intrusivo o suficiente – um DJ com jeito, que se faz a ela de uma forma absurda e acaba até por lhe espetar uma beijoca. Ora, mais não pudesse ser que entretanto à lá CW o Roy descubra e haja todo um triângulo amoroso a acontecer.
Certamente que a Cupido e o Ray Palmer trazem a Oliver algumas emoções recalcadas relativamente à Felicity e fui só eu que tive de cortar os pulsos com aquele final?! CW, já chega. Vá. Pára de nos torturar com estes romances mal acabados que isso não tem piada nenhuma. A parte boa disto tudo é que há uma parte do Oliver que se vai deixando ‘humanizar’ quando fala da Felicity e é bastante interessante ver isso no desenvolvimento da personagem!
Noutra perspetiva acho que alguém ouviu as nossas preces e os flashbacks de Hong-Kong estão a ficar interessantes! A relação entre Oliver e Tatsu vai-se estreitando e começa cada vez a mostrar mais desenvolvimentos estáveis e não meio… como dizer… abandalhados?
Num episódio que se apresenta um completo filler, com algum desprezo inclusivé pela história principal, algumas coisas interessantes acontecem:
Afinal para que quer Ray a mina lá do outro? Ai os planos deste moço têm muito que se lhe diga, têm.
E -OH-MEU-DEUS vimos o fato do ATOM! Mal posso esperar para que isto se torne alguma realidade!
A Cupido depois de capturada foi levada para a ARGUS para fazer parte do Suicide Squad. Quem é que já tem saudades deles? Eu tenho!
Espero que os próximos episódios tragam de volta a Nyssa e o Ra’s Al Ghul porque acho que de alguma forma esta linha principal está a ser esquecida. São 23 episódios, certo, mas se deixarem muito tempo a marinar, a ‘plot’ depois perde o impacto!
Vá lá ver, queremos mais e melhor!
NOTA: 7.5/10
Joana Pereira.
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