Eliza torna-se na primeira detetive feminina de Londres em plena Era Vitoriana – quando o império britânico estava sob o reinado da rainha Vitória. Este foi um período histórico em que a sociedade britânica adotou valores morais “puritanos” e em que os preconceitos de classe e de género eram rígidos: os homens dominavam a vida pública e privada, sobrando para a mulher um papel submisso, em que se deveria dedicar ao lar.

Para contornar estes valores prevalecentes, Eliza precisa de um parceiro masculino se quer continuar a investigar casos… e é aí que entra um detetive conhecido como The Duke.

No início da terceira temporada, um famoso mágico faz um derradeiro ato de desaparecimento e esvanece em pleno ar, para nunca mais ser encontrado. Toda a cidade de Londres fala sobre o mistério e Eliza é contratada por um jornal para investigar, apesar de Duke já estar a trabalhar no caso.