No primeiro dia de festival, o cartaz divide-se entre a apresentação do último álbum do alemão Qluster (21h30, SP) – espetáculo que conta com efeitos visuais da dupla austríaca Luma.Launisch –, a performance de Taylor Deupree e Stephan Mathieu (22h40, PA), que estreiam em concerto a colaboração registada em “Transcriptions”, e John Hopkins (23h50, SP).

No sábado, os palcos do Theatro Circo pertencem ao austríaco Christian Fennesz (21h30, SP), Alva Noto (23h50, SP) e Black Koyote (22h40, PA).

Para domingo (13) fica reservada a atuação do mexicano Fernando Corona, também conhecido como Murcof (18h00, SP), e a exibição da performance audiovisual produzida em tempo real por Vítor Joaquim e Hugo Olim (17h00, PA).

Para além dos concertos, performances e instalações, o Theatro Circo acolhe ainda uma mostra de trabalhos produzidos pelo Centro de Computação Gráfica e pelo Departamento de Sistemas da Informação da Universidade do Minho.

A anteceder os três dias de Festival, o Mosteiro de Tibães serve ainda de anfitrião, a 10 de novembro (21h30), uma extensão inteiramente dedicada a comunicações, tertúlias e debates.
O painel de oradores é composto por Hans-Joachim Roedelius (fundador dos Cluster e precursor da música eletrónica actual) Taylor Deupree (fundador da editora nova-iorquina 12k) Stephan Mathieu, Vítor Joaquim e Tony Herrington (editor-chefe da revista inglesa The Wire).